II LAWCN 2019

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Evolução

Caros amigos, evolui.

Depois de uma seqüência de carros simples e usados, resolvi investir uma parte do meu patrimônio na qualidade de vida automobilística minha e de minha família. Quis algo que me desse conforto e segurança a um preço adequado (em termo de Brasil, onde os preços são simplesmente abusivos).

Comprei o Chevrolet Cobalt LT 1.4 zero km na concessionária.

Tá aqui as fotos da viatura (como diria o meu irmão) com alguns "populares" atrapalhando:

Pois bem, comprei porque meu carro não mais me atendia. Provavelmente nunca me atendeu, mas foi o que eu podia comprar na emergência do segundo filho nascendo e eu rodando de bicicleta pela cidade. Mas, justiça seja feita, o Uninho foi um guerreiro. Carregou-me e a minha família por não menos que 30 mil km, com pouquíssimas surpresas e admirável agilidade. Adorei o carrinho!

Entretanto, ele não aguentava mais. Estava cansado e dava claros sinais disso. Nunca pôde oferecer toda a segurança para quem carrega dois meninos e patroa na selva das estradas brasileiras. Então, juntei a necessidade com os ventos favoráveis do IPI baixo e resolução de alguns problemas financeiros, e adquiri o Cobalt.

E por que o Cobalt? - perguntaria meu leitor. Porque ele é o que melhor reúne aquilo que desejo e necessito. Explico-me

É um carro muito seguro. Conta, já em sua versão intermediária (LT) com AIRBAG e ABS com EBD, itens então indispensáveis para mim, já que ia gastar dinheiro com carro novo. Tem direção hidráulica, ar condicionado, vidros elétricos, alarme e trava. É bonito, para quem é capaz de apreciar design para além do estilo esportivo / arrojado / futurístico. É muito confortável: além dos itens acima, uma suspensão macia que não prejudica estabilidade e um ótimo nível de ruído interno, ainda tem um espaço interno admirável: 563 L de porta-mala com entre-eixos de 2,68 m, apesar de ser sedã compacto. E, no mais, tem um preço bem razoável, levando em conta o extorsivo mercado automobilístico brasileiro.

Se você quer um carro ágil, esperto nas estradas, com potência, esse NÃO É o carro para você. O Cobalt é um carro tranqüilão, que não se apressa. Chegou nos 180 km/h ele corta a aceleração e, assim, evita a super adrenalina (180 km/h, fala sério, não é suficiente?). Aceleração e retomada, ainda que boas, são piores que a do Voyage por exemplo. Para as ultrapassagens, tem que se ter a segurança de uma boa distância de contra-mão.

E quer saber? Eu acho isso tudo muito bom! Primeiro porque dificilmente vou passar dos 110 km/h, chegando no máximo a uns 140 km/h num retão da 040 e olhe lá. Portanto, o que o Cobalt entrega é mais do que o necessário para mim. Além disso, a tchurma da adrelina não vai comprar esse carro, não vai se alucinar na estrada ou na cidade, aumentando o índice de sinistro e encarecendo o seguro. Aliás, o valor do seguro desse carro é uma de suas vantagens reais.

No mais, é um carrão. Ele flutua nas ruas e na estrada. Tem segurança e conforto. É tranqüilão sim, assim como um pai de família com a cabeça no lugar. E, em termos de Brasil, o preço é bom.

Ou seja, é tudo que eu queria. Obviamente existem carros melhores, mas nenhum que eu possa pagar no momento.

Enfim, recomendo muito para quem tem meu perfil: pai de família, que já abandonou a adolescência que precisa de carros esportivos. Estou satisfeito. E para quem é da adrenalina, por gentileza, façam um favor a vocês e a todos nós: detestem esse carro.

Curiosidade: quem quiser saber da minha história automobilística, leiam:


Os veículos mostrados lá são:

Corsa GL 1.4 95/96 em 2004
Palio Weekend Stile 1.6 16V 99/00 em 2007
Celta 1.0 04/04 em 2007
BACINI 21V 2009 em 2009 (É UMA BIKE!)
Uno Mille Smart 1.0 00/01 em 2010

Abraço forte!
Vinícius

sábado, 24 de novembro de 2012

E assim caminha a humanidade

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